Esse é o primeiro texto de uma trilha onde mergulho fundo no MCP.
Passei pelas ferramentas, testei na prática, e fui entendendo onde esse protocolo realmente se encaixa — e onde ele tá sendo mal interpretado. Aqui é onde a conversa começa pra valer.
Nos últimos dias mergulhei de cabeça em algo que está virando uma verdadeira virada de chave no jeito como IAs interagem com sistemas: o Model Context Protocol (MCP).
Já tinha ouvido falar por cima, mas a ficha só caiu mesmo quando comecei a brincar com ferramentas como o PulseMCP, mcp.so, e especialmente quando integrei tudo isso ao Cline (VSCode) e ao Claude Desktop.
E mais do que entender, eu implementei. Fiz uma POC onde, por meio do MCP, a IA conseguia:
Tudo isso através de ferramentas expostas via MCP. E o resultado foi mágico.
O Model Context Protocol é um padrão que define como um modelo de linguagem pode descobrir, entender e usar funcionalidades externas (tools).
Diferente de APIs REST ou até mesmo GraphQL, o MCP foca em descrever funcionalidades, não só dados. A IA entende "o que ela pode fazer" a partir de uma estrutura chamada reflection.